O direito internacional tirou o sono de quem fez o 25º Concurso. Com um grupo separado e 30 questões, que não foram fáceis, era preciso estudar muito a matéria.
O internacional continuará sendo uma matéria complicada no 26º, mas, acredito, menos que no 25º. Em primeiro lugar, serão menos questões, e elas estarão divididas em grupos distintos, de modo que é possível compensá-las com outras. De todo modo, quem estudou para o 25º levará vantagem nisso.
Confesso que tenho pouco apreço e pouca experiência pela matéria, de modo que não posso ajudar muito aqui. Contudo, pela leitura da prova do 25º, o que eu recomendaria nesse momento é estudar os casos principais, da Corte Interamericana e do Tribunal de Justiça europeu.
Os problemas, entretanto, são muitos. Não é fácil encontrar um “resumão” desses casos, que são longos para ler de última hora. Muitos sequer estão disponíveis em Português. Quem tiver uma fonte legal, pode postar nos comentários.
Agora, para quem está desesperado, acha que o tempo está curto e não tem onde estudar os casos, eu recomendo a leitura pelo menos desse artigo (disponível aqui). Não é muito grande e você pelo menos terá uma noção de por onde passam as coisas, ou fará uma boa revisão na véspera da prova. Eu dedicaria a manhã da quinta-feira a isso. Se você está um pouco mais tranquilo e seu foco nesse momento é o direito internacional, pode acessar o site da revista eletrônica do CEDIN (disponível aqui), que apresenta vários outros artigos interessantes.
O internacional continuará sendo uma matéria complicada no 26º, mas, acredito, menos que no 25º. Em primeiro lugar, serão menos questões, e elas estarão divididas em grupos distintos, de modo que é possível compensá-las com outras. De todo modo, quem estudou para o 25º levará vantagem nisso.
Confesso que tenho pouco apreço e pouca experiência pela matéria, de modo que não posso ajudar muito aqui. Contudo, pela leitura da prova do 25º, o que eu recomendaria nesse momento é estudar os casos principais, da Corte Interamericana e do Tribunal de Justiça europeu.
Os problemas, entretanto, são muitos. Não é fácil encontrar um “resumão” desses casos, que são longos para ler de última hora. Muitos sequer estão disponíveis em Português. Quem tiver uma fonte legal, pode postar nos comentários.
Agora, para quem está desesperado, acha que o tempo está curto e não tem onde estudar os casos, eu recomendo a leitura pelo menos desse artigo (disponível aqui). Não é muito grande e você pelo menos terá uma noção de por onde passam as coisas, ou fará uma boa revisão na véspera da prova. Eu dedicaria a manhã da quinta-feira a isso. Se você está um pouco mais tranquilo e seu foco nesse momento é o direito internacional, pode acessar o site da revista eletrônica do CEDIN (disponível aqui), que apresenta vários outros artigos interessantes.
tem no scribd um resumo de alguns casos da CIJ (acho que colocando "casos da cij" ele aparece). o capítulo 9 do livro da flávia piovesan (dh e o dci)é curto (15 pag) e tem muitas informações sobre casos contra o brasil na cidh.
ResponderExcluircorrigindo: onde se lê '15 páginas', leia-se '35 páginas'.
ResponderExcluirPrezado Dr. Edison e colegas,
ResponderExcluirO livro "Direitos Humanos e Justiça Internacional" traz vários julgados da Corte Interamericana e do Tribunal Europeu. Basta ler os capítulos IV e V.
Também recomendo a leitura dos "casos", que se encontram no Manual Prático do MPF.
Espero ter ajudado!
Dr. Edilson, preciso que você me dê algumas dicas para a segunda fase. Li todos os seus artigos e não encontrei nada específico.
Obrigado!
At.te.
Mauro Costa Filho
Parabéns Edilson, seu blog é excelente e muito útil!! Espero que possa continuar esse projeto por mais um tempo.
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